segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Após ler MarthaMedeiros, ZH domingo (ontem), cheguei a conclusão ela tem razão...
Curioso?
Ora, tratava-se de uma conclusão em saber quando Deus aparece para cada um, no ponto de vista dela, creio ser o meu também, ele escolhe , dentro do mais rigoroso critério, os momentos de aparecer para a gente, de preferência usando a sensibilidade como via de acesso, que trás sossego à alma. Tornando-se claro algo tão complicado a principio, fazendo dar boas gargalhadas de besteiras que por tempos priorizamos e depois percebemos ser "talves" futilidades, mas este é um instante de bondade suprema, dando-nos oportunidades de melhorar e refazer tudo.
Ela citou o mar, cruzes...isso foi o incrível!
Tenho uma paixão suprema em ficar eu e o mar numa conversa particular, com pequenas interrupções pelo barulho das ondas,um harmonia....Musicas,danças então..quase entro em transe
Deus me aparece no abraço surpreendente do meu filho bem naquele momento em que uma tristeza batia e ele numa sintonia de amor me envolveu, o que dizer? Receber e agradecer por poder estar viva e sentir tudo isso.
Deus me aparece no olhar tímido e por vezes terno de minha mãe, no sorriso aberto de meu afilhado, na delicadeza e atenção de um amigo quando pergunta "como estas?" mas consigo perceber que é sincero, que é carinho, não banalidade...
Puxa Deus é tão genial, tão preocupado com tudo, quanta energia tem.

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