quinta-feira, 29 de abril de 2010

Por vezes as novelas se reportam de formas tão banais sobre o cotidiano, mas...tem vezes que conseguem com uma sutileza incomum descrever situações que com certeza nos identificamos, delicadezas que por vezes pulamos por falta de coragem de assumir nossas fragilidades, mas nos mostram o quanto somos suscetiveis e permissivos a emoções eternas..e por vezes escondidas nas profundezas de nossas entranhas, mas porquê?
Estou lentamente me descobrindo e me revelando aos quatros ventos todos os meus desejos, ora simples, infantis..ora adultos e pertinentes a minha condição de mulher..e tento constantemente crescer...

domingo, 25 de abril de 2010

Depoimento a voce

Amo-te de uma forma tão particular, tão intima, tão impar, que por vezes dói perceber a imensidão..
Amo tua sensibilidade, sua forma de compreensão por tudo, com tudo..
Amo não querer jamais parar de pensar assim, de te ver assim sempre, inteiro, intenso, extenso, todo emoção e saber que és meu amigo, desses raros, desses incomuns, desses que devemos louvar, saldar e ter sempre junto!
Obrigada!

sábado, 24 de abril de 2010

Um dia...

Ninguém pode voltar e criar um novo início, mas todo mundo pode começar hoje e criar um novo final...
Ouvindo ao fundo Cazuza " o tempo não para", parece que tudo indica, sinaliza: -Acorda!!
Me vejo, por vezes, efervescente...com sede de vida, mas, logo murcho.
As portas se abrem e fecham rapidamente sem percebermos que a fila anda, que nos portos chegam muitos barcos, muitas historias, mas poucas que transmitam vontades sonhadas...
Mas o que são sonhos?
Fantasias que gostariamos de realizar ou mero delirios que nos apegamos para justificar as esperas? As insatisfações?
Nossa, preciso ficar leve e me permitir voar, afinal hoje é "sabado..." como diz aquela musica e eu vou ficar bem, todos merecemos isso.
Boa Noite!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Voltando....

Sou assim, ciclica, ora lá, ora cá, mutante como a lua.
Por vezes silenciosa por opção, por vezes por falta de equipamentos ( PC ) dai me pego a escrever em papeis soltos, em guardanapos, nas minhas agendas...relato, revelo neles meus anseios e delirios, consigo por vezes ser tão sincera e discreta ao mesmo tempo que me exponho suavemente, sem citar ou gritar minhas insanidades...apenas vislumbro momentos, pessoas, tudo muito sutilmente, entender? Quem for será! Ou melhor, quem interessar-se ira ao fundo desvendar. Mas meros e futeis ensaios de escritos pessoais.
De situações banais ou sensiveis, de atitudes com vontades e medos, de desejos oscilantes ...Isso ou aquilo? Vou ou fico? DOu ou recolho? Abraço e beijo ou saio a passo? Aproveito o momento e me atiro no abismo ou fico no beiral esperando a banda passar?